Hoje será apresentada a biografia de Baquara, de acordo com a história apresentada, vale ressaltar que cada ser humano deve ser respeitada como pessoa humana, e não se deve resumir, presumir “negro como escravos”, ” nunca ver a história por um único viés”, uma vez que a escravidão, o tráfico de pessoas ocorreram no mundo todo, deve também erradicar o rótulo, estigmas para as pessoas, de forma que sejam apresentadas para a sociedade não como subalterna, inferiorizada, e nem pouco vitimizada, apenas como ser humano, através de sua luta e garra, de seu valor em busca melhores condições de vida, seja individual na qual esteja inserida, como num processo de conhecimento, de autoconhecimento para a sociedade, sobretudo para os estudantes desde o ensino fundamental até o superior. A única situação em que ninguém rouba de ser humano, é o conhecimento, e através deste considera-se o marco zero em busca do mesmo, de novas conquistas, de quebra de paradigmas. É a forma de conquistar os direitos civis através de estudos e pesquisas…
Dr. Adriana M. P. da Silva, professora de Ensino de História da UFPE, fala nesta entrevista sobre os usos de biografias na sala de aula do ensino básico, com destaque para a história de M. G. Baquaqua…
Baseado nesta história, nesta apresentação, faça a diferença…
Att. Roseli
Muito obrigada!
Alguns exemplos, em que deve ocorrer, sobretudo na sala de aula, com um bom material didático, e uma boa preparação, traz o verdadeiro brilhantismo para o conhecimento mais apurado, mesmo que seja do senso comum, mas tem que ser bem planejado…
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